sábado, 3 de setembro de 2011

Eu e o outro


...Quando o outro não faz é preguiçoso,
...Quando você não faz, está muito ocupado.
...Quando o outro fala é inteligente,
...Quando você fala é critica construtiva.
...Quando o outro se decide a favor de um ponto, é cabeça dura,
...Quando você o faz está sendo firme.
...Quando não cumprimenta é arrogante,
...Quando você passa sem cumprimentar, é apenas distração.
...Quando o outro fala sobre si mesmo, é egoísta,
...Quando você fala, é porque precisa desabafar.
...Quando o outro se esforça para agradar, tem segundas intenções,
...Quando você age assim, está sendo gentil.
...Quando o outro encara os dois lados do problema, está sendo fraco,
...Quando você o faz, está sendo compreensivo.
...Quando o outro age apressadamente, é avoado,
...Quando você o faz, é eficiente.
...Quando o outro faz alguma coisa sem ordem, está se excedendo,
...Quando você o faz é iniciativa.
...Quando o outro tem sucesso, teve oportunidade,
...Quando você tem sucesso, é fruto de seu trabalho.
...Quando o outro luta por seus direitos, é teimoso,
...Quando você o faz, é prova de caráter.

Lembre: "Portanto, tudo que vos quereis que os homens vos façam, fazei-lho também
vós, porque esta é a lei e os profetas." (Mat 7:12)

Ore: Para que Deus lhe ajude a não ter dois pesos e duas medidas.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

A urgência da vida

A matemática da vida não é simples, quando somamos mais um ano àqueles que já vivemos, pois subtraímos um daqueles que nos restam viver. Esperamos demais para fazer o que precisa ser feito num mundo que nos dá um só dia de cada vez, sem nenhuma garantia do amanhã.

Enquanto lamentamos que a vida é curta, agimos como se tivéssemos a nossa disposição um estoque inesgotável de tempo, pois esperamos demais... para dizer as palavras de perdão que devem ser ditas, para por de lado os rancores que devem ser expulsos, para demonstrar gratidão, para dar ânimo, para oferecer consolo.

Esperamos demais para sermos generosos deixando que a demora diminua a alegria de dar espontaneamente. Esperamos demais para sermos pais de nossos filhos pequenos, esquecendo de quão curto é o tempo em que eles são pequenos e quão depressa essa vida faz eles crescerem e irem embora.

Esperamos demais nos bastidores quando a vida tem um papel para desempenharmos no palco.

Deus também está esperando. Esperando nós pararmos de esperar. Esperando nós começarmos a fazer tudo aquilo para o qual este dia e esta vida nos foram dados.

Pare de esperar que as coisas venham a você, vá você em busca delas. É hora de rever nossos pensamentos e nossas atitudes e refletir se realmente sempre fizemos o que era certo. E se caso descobrirmos que erramos, é hora então de pedirmos desculpas.

Meu amigo, é hora de viver... Viva intensamente, sem esquecer que existem pessoas ao seu redor que também precisam viver intensamente, mas para que isso seja possível, algumas dessas pessoas precisam muito de você.

sábado, 23 de abril de 2011

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios
mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas,
mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos
menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas
menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais
conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência,
porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma perdulária,
rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito
facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados
demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo
demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita
freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa
vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida
à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas
temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com
nosso novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.
Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar,
mas poluimos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos
preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos
mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com
paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.
Temos mais comida, mas menos paz. Construímos mais
computadores para armazenar mais informações para produzir mais
cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos
avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de
homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas
relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz
mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas
menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos
nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais
divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade
também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do
peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque;
É um tempo de muita religião e pouca comunhão com o Criador.

desconheço a autoria